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Livros sobre História da Baixada Fluminense

EM CONSTRUÇÃO

- Baixada Fluminense - A Construção de uma História - Sociedade, Economia, Política. IPAHB Editora. Vários Autores. Organização de Gênesis Torres. 2004 - 218 páginas - Um livro endereçado a todos àqueles que desejam conhecer um pouco desta importante região situada no entorno da Baía da Guanabara. Caminhar pelo passado deste território é fazer uma viagem no tempo e nutrir-se das informações que nos possibilitam formar juízo sobre o processo de ocupação e colonização ao longo dos séculos XVI ao XX. Neste processo flui com intensidade a luta do homem para vencer as diversidades de uma natureza bastante hostil. Aqui o homem aprendeu a conviver com diversos povos de tradições e costumes diferenciados. Católicos, Judeus, Árabes, Negros e Asiáticos foram colocados de frente com a história, forjando uma experiência de convivência com poucos antecedentes na história do Brasil.


Pelos Caminhos que a História Deixou (Stélio Lacerda e Rogério Torres, publicação independente, 2004
- Passeios culturais aos principais sítios e monumentos históricos de Duque de Caxias e municípios circuvizinhos.


O Castelo (que nunca foi) da Marquesa de Santos - DIAS, Ondemar ; NETO, Jandira. O Castelo (que nunca foi) da Marquesa de Santos ou crônica de uma olaria que deu certo. Rio de Janeiro : Wak, 2011. 444 p.
O tema do livro versa sobre a existência de uma magnífica construção que existiu até bem pouco tempo atrás e que a tradição popular (aceita inclusive por alguns historiadores) atribuía à Marquesa de Santos. Seria um Castelo mandado erguer pelo imperador D. Pedro I para a sua amada marquesa, nas proximidades de um extenso Pantanal do rio Sarapuí, onde poderia ficar isolada das intrigas da corte. Os autores, no entanto, após quinze anos de pesquisas nos arquivos e cartórios das cidades do Rio de Janeiro e Nova Iguaçu levantaram suficientes documentos para colocar aquela faustosa construção no seu contexto histórico verdadeiro. Concluíram que longe do romantismo que evocava, na verdade se tratava da sede de uma fazenda-olaria, das maiores que já existiram na região. A pesquisa resultou no acumulo de seguros dados cartoriais sobre a evolução da cultura e da economia da Baixada Fluminense, trecho, este que, até 1830, pertenceu à Cidade do Rio de Janeiro. O texto contém novas e instigantes perspectivas sobre aquele passado, enriquecido com crônicas que humanizam a literatura acadêmica, todas baseadas em retalhos de documentos históricos que preservaram aspectos do cotidiano daquela gente.



- O Coronel Elyseu e o seu tempo - Elyseu Adail de Alvarenga e Rogério Torres - 2009 - Editora Renascer - Biografia de Elyseu de Alvarenga Freire, professor, coronel da guarda nacional, alto funcionário do estado e importante chefe político na baixada fluminense durante a república velha. Filho de tradicional família resendense, estabelecida com fazenda de café, Elyseu pode sentir de perto os efeitos perversos da escravidão e da superestrutura política que representava: a monarquia. Assim contra elas lutou em sua juventude. Mas o obstinado desejo de justiça social guardado desde os tempos da mocidade, continuou alimentando a chama revolucionária que o levou, já maduro, ao cárcere nos rebeldes anos 20. Em suas páginas encontraremos nomes, fatos e coisas que remontam tempos medievos, atravessam o Atlântico e inscrevem-se na História do Brasil, em especial das três décadas do século que passou.
- Dos Barões ao Extermínio: uma História da Violência da Baixada Fluminense - José Cláudio de Souza Alves - O texto é de uma impressionante riqueza historiográfica que nos permite conhecer com muita clareza o processo de formação social de nossa região. Além disso a contundente denúncia política que carrega não pode deixar de ser conhecida por aqueles que desejam examinar a fundo as raízes das injustiças e desmandos que nos assolam e que impedem a nossa população de gozar os frutos de seu trabalho duro e de suas potencialidades humanas.
O padrão de violência existente na Baixada Fluminense será aqui analisado dentro do processo de formação histórica da região. Na compreensão deste fenômeno, expresso nos permanentes e elevados índices de homicídios e na atuação dos grupos de extermínio, a relação desta violência com o poder local torna-se central.(...) O resultado da morte de milhares de pessoas, na sua maioria não-identificadas e ignoradas pelo sistema de justiça criminal, corresponde, assim, à transformação destas mortes em credenciais políticas, reconhecidas pelos donos do poder local, pelos grupos políticos "supra-locais" e por ampla parcela da população. Exumar socialmente o processo de formação desta realidade é o que se pretende aqui.


Retratos da Baixada Fluminense - Alexandre Cardoso
- A obra resgata a história e traça um panorama atual, além de desafios, para região nos próximos anos. O ponto alto do livro são as fotografias do passado e presente, que mostram a evolução da região, e promovem uma viagem pelo patrimônio da Baixada.

- As belezas da Baixada Fluminense - Renato Kamp - 2003
- Do Leme à Baixada. O passeio pode, à primeira vista, não parecer atraente. Mas, para o advogado e administrador Renato Kamp, morador da Zona Sul do Rio, rendeu um livro de título surpreendente: As belezas da Baixada Fluminense. Pedaços da história do Brasil e cantos esquecidos do Rio são revelados pelas lentes de Renato e mais sete fotógrafos, e desbravados por uma dedicada pesquisa transformada em texto. Acostumado a ver a Baixada de passagem, o autor se interessou por um mundo alheio - que freqüenta o noticiário como palco de crimes e fornece mão-de-obra à Zona Sul da cidade. - Quem mora no Leme passa pela Baixada para ir a Petrópolis, Teresópolis. Há 20 anos, quando morava em São Paulo e vinha de trem, ele descarrilava e eu andava pelos trilhos da Baixada. Conheço a região desde os anos 50 - conta Renato. Da Baixada, com uma arquitetura tida como de ''puxadinhos'', Renato encontrou o verde: reservas ecológicas e estradas férreas nos fundos. - Além disso, existem exceções na arquitetura. Em Nova Iguaçu e em Caxias há áreas maravilhosas e prédios de dar inveja ao Rio. Ao todo, foram estudados e retratados 14 municípios, incluindo os três da Baixada litorânea. Em 4 mil quilômetros percorridos de helicóptero, trem, alguns carros e táxi, Renato e sua equipe fizeram 1.400 fotografias. O resultado é um retrato de potencialidades de uma região que tem a metade da renda per capita média do Estado. - O livro foi escrito muito antes do Fome Zero e já mostra pessoas que passam o dia tentando encher a barriga. Mas não se trata de uma ode à miséria nem de elogio às belezas plásticas das favelas. Na Baixada, prova Renato, há belezas para todos os gostos. Em Japeri, tem uma estação de trem que veio desmontada da Inglaterra, igrejas e fazendas de arquitetura portuguesa do século 18. No litoral, belos balneários. E ainda rampa de asa-delta, campo de golfe, fábrica transformada em universidade. - É um resgate da memória através de caminhos históricos. Parte dos caminhos do ouro, da cana-de-açúcar e do café, a Baixada Fluminense foi a alternativa para o transporte de riquezas para a corte real. O ouro de Minas Gerais ia para Parati e costumava vir para o Rio de barco. Mas os ataques de piratas fez Inhomirin, na Baixada, se tornar a nova rota do ouro. Outra curiosidade histórica contada por Renato é a origem do nome do município de Queimados. Para a construção de uma estrada de ferro, os ingleses trouxeram 20 mil chineses, que morreram, quase todos, com malária. Queimados foi o local onde os corpos foram incinerados na segunda metade do século 19. Depois de uma pesquisa de um ano, a crítica que o autor faz é à Petrobras, que tem oleodutos e gasodutos na região mas não investe nas estradas. Quando chove, conta, os ônibus ficam até quatro dias sem circular. A falta de conservação foi responsável por três carros quebrados durante as pesquisas. E as estradas foram o principal risco a que se expuseram os pesquisadores. - Não me senti em nenhuma situação de risco. O preconceito é todo nosso. O livro As belezas da Baixada Fluminense foi patrocinado pela Eletrobrás, com incentivo da Lei Rouanet e apoio da IBM. Fonte: Ministério dos Transportes.


- Aquino de Araújo: a escola que eu vi crescer - Josette de Campos Soares - 2009 - Retrata o crescimento do Ginásio Municipal Aquino de Araújo, o primeiro da prefeitura, criado no Governo Francisco Correa, em março de 1956, o qual já foi considerado o melhor colégio público da história da cidade.

- De Merity a Duque de Caxias - Antonio Augusto Braz e Tania Mario Amaro de Almeida - 2011 - O livro narra à vinda de migrantes nordestinos que se instalaram em Duque de Caxias no bairro da Vila Rosário onde possui a maior concentração, baseada na experiência de seus moradores por suas lutas diárias, construção de suas vidas e famílias. “Há 14 anos realizamos uma apresentação das tradições nordestinas com os personagens históricos e religiosos que engrandeceram o Nordeste, e aqui são lembrados. O Padre Cícero, Lampião e Maria Bonita, José Francisco Nascimento (Dragão do Mar), Irmã Dulce e o trabalho escravo com crianças em lavouras, carvão e cana de açúcar fazem parte das nossas apresentações”, enumerou a moradora do bairro Maria do Socorro.

- História de uma nova igreja - jubileu de prata da Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti. MATTOS, Theóphilo Antônio da Rocha (Org.). Editora Renascer, 2006. 131 páginas - Um dos méritos desta publicação é o fato de se constituir em um registro comemorativo que respeita a trajetória dos atores sociais que, em suas experiências cotidianas, contribuíram para a construção da Diocese. Os documentos enviados pelas comunidades - a maior parte baseada nas memórias de seus membros mais antigos - demonstraram que elas possuem uma origem anterior à proópria criação da Diocese. O livro foi dividido capítulos que remetem ao passado agrário da região, quando as igrejas funcionavam como espaços religiosos e administrativos da Coroa Portuguesa e em seguida, da monarquia brasileira. No segundo capítulo, a descrição da criação da Diocese, em ordem cronológica a trajetória das paróquias e das comunidades que a compõesm a partir das datas de fundação. No terceiro capítulo, a apresentação da Ação Social Paulo VI (ASPAS) e as obras por ela desenvolvidas. No quarto capítulo, os principais momentos da história da Diocese.

- Estação Abrigo – Histórias de gente como a gente! Fábio Fernando de Azevedo Pereira - 2011 - baseado em fatos reais, retrata a passagem de algumas pessoas em situação de risco social pelo Abrigo Andréa Guimarães e os rumos tomados pelas mesmas. São histórias emocionantes que servem como referência de vida para todos nós.


- Perfis Meritienses - Guilherme PERES - 2011 - O livro cita nomes que contribuíram com a história econômica e social da região de Meriti; com entrevistas a senhora D. Clara, pele negra, enrugada pelos seus 84 anos, que concedeu um interessante depoimento sobre o Dr. Oscar Pimenta, um dos primeiros médicos a chegar em 1923 a Meriti, então 4º. Distrito de Iguaçu; depoimento de D. Maria Perez, hoje com 99 anos, moradora em Duque de Caxias, falando sobre Meriti dos anos 20. A luta para embarcar no trem “maria fumaça” na parada Itinga, hoje Édem, em direção ao Rio de Janeiro; Sylvio Goulart, pioneiro do jornalismo na Baixada deixou alguns relatos interessantes. Com sua pena ajudou a emancipação de Duque de Caxias e São João de Meriti, junto com outros abnegados destacando-se: Rufino Gomes, Amadeu Lanzilotti, Joaquim Batista Linhares, José Basílio da Silva, Carlos Fraga e Antonio Moreira de Carvalho.
Estou registrando um pouco da história da família Telles de Menezes e sua chegada em Meriti em 1821. Também sobre Elyseu d´Alvarenga Freire, João Cândido, Ramiro Gonçalves, Padre Paul Jean Guerry, Dr. Rubens Campos Farrula, Arlindo de Medeiros, Manoel Sendas, ou seja, são 45 nomes de personagens que irão desfilar seus nomes nas páginas do livro “Perfis Meritienses”.
Sem a pretenção de registrar o relato completo de suas vidas e suas obras, o autor deixa que algum historiador no futuro se encarregue de produzir uma obra de referência, baseando-se nesta pequena contribuição à memória dos que deixaram para a posteridade, um legado de amor e trabalho.

- Bem pra lá do fim do mundo - Histórias de uma experiência em Rancho Fundo, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro - PUBLICAÇÃO » CECIP, Rio de Janeiro, RJ, 2000 · Coordenação: Claudius Ceccon e Jane Paiva · Ilustrações: Claudius - Este trabalho é mais uma peça de um vasto mosaico que vai sendo composto por uma literatura rica em experiências que mostram um Brasil diferente. Aqui se contam histórias da vida real, em que moradores de um bairro de uma cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro tomam em mãos a tarefa de mudar seu próprio destino. Partindo de uma situação comum a tantos outros bairros de tantas outras cidades de outras tantas regiões metropolitanas, onde vivem milhões de pessoas como eles mesmos, os moradores de Rancho Fundo nos dizem: “Acreditem, é possível! Vejam como nós fizemos”.

- Nossa Gente II - Mesquita/ RJ - Lançado em 2009, no ano em que a cidade de Mesquita completou 10 anos de emancipação, a Coordenadoria de Gestão Participativa dá continuidade a um trabalho já realizado. O livro é um segundo volume da série, de extrema importância para enfatizar a valorização da identidade cultural da população da cidade e a permanência de um bem cultural para gerações futuras. Esse objetivo foi alcançado através da documentação dos registros de memórias e contribuições de valor histórico por parte dos próprios moradores na construção da cidade e na vida da comunidade, que passaram a se identificar ou a ver entes próximos como agentes participativos da história do local, através da revelação das suas características sócio-culturais como cidadãos.

- Nossa Gente I - Em comemoração ao seu 8° aniversário de emancipação a Prefeitura Municipal de Mesquita lançou o livro Mesquita – Nossa Gente onde apresenta a trajetória de várias pessoas que contribuiram e contribuem para o desenvolvimento da região. Com um número um pouco maior de homenageados do que o da segunda edição, esse foi o pontapé inicial do projeto que valoriza as histórias de vida dos moradores de Mesquita. A ilustração traz um mosaico com os rostos de todos os que revelaram um pouquinho da sua história e da sua relação com a cidade de Mesquita.
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- Solano Trindade – O Poeta das Artes do Povo - Maria do Carmo Gregório - 2009 - - Descreve a trajetória de Solano Trindade e demonstra sua identificação com a luta dos negros no Brasil. Sua vida ficou registrada sob forma de poesia, embelezando a simplicidade da vida, através da poesia. Solano Trindade De todos os escritores negros, ligados à coletividade negra brasileira, o que deixou presença mais forte foi Solano Trindade. Foi o primeiro a escrever,com especificidade, para negros. Solano Trindade era poeta, pintor, teatrólogo, ator e folclorista. Nasceu no dia 24 de julho de 1908, em Recife (PE). Sua carreira como militante inicia-se, de fato, a partir de 1930, quando começa a compor poemas afro-brasileiros e, já integrado nesta corrente, participa em 1934 do I e II Congresso Afro-Brasileiro, no Recife e Salvador. Em 1936 fundou a Frente Negra Pernambucana e o Centro de Cultura Afro-brasileiro, que tinha o objetivo de divulgar os intelectuais e artistas negros. Em 1944, edita o livro “Poemas de uma vida simples”, onde se encontra o seu declamadíssimo “Trem sujo da Leopoldina”. Em 1945 funda o Comitê Democrático Afro-brasileirom, com Raimundo Souza Dantas, Aladir Custódio e Corsino de Brito. Em 1954 está em São Paulo, criando na cidade de Embu, um pólo de cultura e tradições afro-americanas. Em São Paulo também funda o Teatro Popular Brasileiro (TPB), onde desenvolveu uma intensa atividade cultural voltada para o folclore e para a denúncia do racismo. Em 1955 viaja para a Europa, com o TPB, onde dá espetáculos de canto e dança. Em 1958 edita “Seis tempos de poesia”; em 1961, “Cantares ao meu povo”. Solano Trindade faleceu no Rio de janeiro, em 19 de fevereiro de 1974. Sua obra continuará eternamente viva, como que escrita com brasas na pele escura de todo afro-descendentes. Fonte: Tribuna do Grande Rio

Comentários

  1. O livro "As Belezas da Baixada Fluminense" é um verdadeiro estupro histórico e geográfico da região. Traz muitas fotografias que não correspondem aos lugares indicados pelo autor. Pior do que isto é que os comentários sobre a história e a geografia da região têm a mesma fidedgnidade que tem a letra do "Samba do Crioulo Doido" do Stanislau Ponte Preta.

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  2. Quais são os mais fidedignos? Gostaria de adquirir, mas são dificílimos de encontrar...

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